A única coisa certa para o jogo da final é que será um treinador português a sagrar-se campeão da prova, desde logo, por que frente a frente estará Henrique Vieira pelo Benfica e Luís Magalhães, técnico dos angolanos do 1.º de Agosto.
Intenso desde o primeiro segundo e com uma eficácia de fazer inveja a qualquer equipa – 67por eficácia de eficácia nos lançamentos de dois pontos e 53 por cento nos lançamentos triplos -, o conjunto "encarnado" não deu qualquer hipótese para que o Petro de Luanda discutisse o jogo.
Com Heshimu Evans e João Santos inspirados na hora de atirar ao cesto e uma rotação perfeita dos três bases da equipa – Miguel Barroca, Miguel Minhava e Diogo Carreira -, acabou por se tornar fácil um jogo que à partida suscitava algum interesse e incerteza no vencedor.
Puro engano. O Benfica tornou as coisas fáceis e o Petro ajudou à festa, ao mostrar-se no pavilhão da Cidadela sem garra e com um basquetebol muito aquém do apresentado na véspera frente ao 1.º de Agosto.
Ao final da primeira metade, a diferença pontual já ultrapassava a casa da dezena (43-29) e rápido disparou para números impensáveis num basquetebol que se pretendia equilibrado.
O fosso no marcador chegou aos 36 pontos de diferença e terminou com menos um (87-52), "selando" assim uma vitória incontestável do campeão português.
Para domingo estão agendados os dois últimos jogos do torneio. Primeiro, entram em ação Ovarense e Petro de Luanda (17:00), seguindo-se o encontro entre Benfica e 1.º de Agosto.
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